Mocárabes
Comunidades Moçárabes
«As
comunidades moçárabes mantiveram alguns templos visigóticos que eram mais
antigos que a ocupação árabe para a prática de seus ritos religiosos.» Como
regra no tempo medieval as capelas fora das fortificações instalavam-se
afastadas dos grandes centros urbanos ou populacionais.
Moçárabes,
«cristãos ibéricos que sempre ali viveram em tempos em que o território
pertencia aos muçulmanos, seus antepassados no período do século XII, que adoptaram
alguns costumes árabes sem se converter ao Islão, no entanto, de progressão
lenta e gradual uma nova geração a multiplicar-se. Moçárabes foram reconhecidos
e abandonados pela igreja, que retirou o proveito de terminar com um antigo
poder secular.
As histórias moçárabes pelo meu ponto de
vista religioso perderam-se com o choque ideológico de diferentes facetas: a
ortodoxia urbana exacerbada contra a proliferação de cultos regionais,
arreigados num meio rural ainda mal cristianizado.
A
história sofre importantes alterações durante o período Visigótico; mais tarde
os cristãos moçárabes continuaram a praticar o rito mesmo sob o domínio árabe
da Península Ibérica. Em 1080 o Concílio de Burgos determina a substituição do
rito moçárabe pelo rito romano.
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